Compositor: Andy LaPlegua
Nada nunca acontece nessa cidade caipira
Os bares estão sempre fechados e agora todas as putas já se foram
Agora a igreja é entretenimento e prozac é a droga
Me deixando louco, começa a mudar as coisas em volta
Eu tenho galões de sangue
Não consigo lembrar de onde são
Apenas recortes nas paredes
Acho que são coisas que eu fiz
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Que irônico, estou entediado e todo erótico
Apenas sentado o dia todo, só conspirando como morrer
Perdendo tempo, quebrando dedos, me sangue fica mais fino a cada minuto
Algumas vezes sinto que estou morto
Memórias distantes me assombram (memórias distantes me assombram)
Parece realmente como um sonho (parece realmente como um sonho)
Como uma canção de um homem morto (como uma canção de um homem morto)
Uma máquina sem consciência (uma máquina sem consciência)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Parecia realmente como um sonho
Como uma canção de um homem morto
Eu sou apenas a máquina sem consciência
Como uma canção de um homem morto
Vivendo numa cidade caipira suja
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)
Eu tenho que pintar essa cidade de vermelho (vermelho, vermelho, vermelho)